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GARANTIA DE RESULTADOS QUE PERMITEM MELHORAR A QUALIDADE DE VIDA!

A Fremslife tem suas origens na inovação em eletrocêutica, também conhecida como medicina bioeletrônica, que utiliza a estimulação elétrica para influenciar e mudar as funções corporais.

Fremslife desenvolveu uma solução inovadora e integrada para o tratamento e a redução da dor em enfermidades neurovasculares com base nos programas terapêuticos e diagnósticos de eletrocêutica.

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O QUE É ELETROCÊUTICA?

É uma nova disciplina que inclui a medicina bioelétrica, ou seja, o uso da eletroestimulação das células nervosas para influenciar e modificar os mecanismos fisiológicos.

A tecnologia FREMS passou a fazer parte dessa área médica, por meio de estudos científicos e clínicos, quando demonstrou sua interação com o corpo humano ao influenciar alguns mecanismos básicos, como a vasomoção e o reflexo H.

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AS BASES CIENTÍFICAS DA TECNOLOGIA FREMS

As células trocam informações por meio de um complexo sistema de comunicação baseado na trandução de sinais elétricos e eventos bioquímicos, com a passagem de íons por canais da membrana celular. Cad célula e/ou tecido tem um certo potencial de membrana em repouso.

As células excitadas são capazes de produzir um evento repetitivo conhecido como potencial de ação ou "pico".

COMO FUNCIONA A TECNOLOGIA FREMS

FREMS (Frequency Rhythmic Eletrical Modulation System) está constituída por módulos sequenciais de pulsos elétricos (picos) caracterizados por uma quantidade mínima de carga, cuja frequência e duração variam segundo regimes pré-estabelecidos. A aplitude do pulso é estabelecida pelo operador por controle remoto e de acordo com o limiar de sensibilidade do paciente e do tecido estimulado. Posteriormente, o sistema modula a amplitude máxima, com base no equilíbrio iônico do tecido sob os eletrodos, mantendo-os constantemente equilibrados (biofeedback).

Os pulsos têm uma fase ativa e outra de recuperação, o que garante o equilíbrio iônico no tecido envolvido no processo. As sequências de pulsos são projetadas para se adequarem às características dos tecidos, que intervém na ação programada e são capazes de ativar um mecanismo funcional de recuperação na área envolvida e o tratamento por meio das seguintes ações:

  • REATIVAÇÃO FUNCIONAL de tecidos biológicos que foram danificados por desequilíbrios metabólicos.

 

  • INIBIÇÃO de processos de retroalimentação neuromuscular sintomática.

 

  • MOBILIZAÇÃO de fatores inflamatórios e pró-inflamatórios.

 

  • ACELERAÇÃO dos processos de reparação de tecidos.

FREMS NÃO É UM TENS CONVENCIONAL

REABILITAÇÃO VASCULAR

A FREMS EXERCE OS SEGUINTES EFEITOS

AÇÃO VASOMOTORA - A vasomoção é a atividade rítmica pulsátil do músculo liso dos vasos sanguíneos que regula a atividade de microcirculação. As variações da velocidade de perfusão na microcirculação durante o uso da FREMS, medidas pelo fluxo de laser Doppler, são a manifestação de uma atividade vasomotora induzida.

AÇÃO ANTI-INFLAMATÓRIA - Frequentemente uma reação inflamatória é uma resposta de defesa fisiológica que proporciona proteção contra os agentes que alteram os equilíbrios biológico e bioquímico do corpo. A resposta inflamatória conduz a situações edematosas dolorosas e provoca dilatação capilar. Aumenta a permeabilidade da parede capilar, o que permite que o plasma penetre nos espaços intercelulares. O líquido se acumula entre as células e causa a inflamação.
A FREMS estimula a vasomoção e ajuda a reverter esse quadro em duas frentes: favorece, de um lado, a liberação de fatores angiogênicos, como o VEGF (fator de crescimento endotelial vascular) e o b-FGF (fator de crescimento fibroblástico
básico), que incrementam a drenagem do sistema linfático e, por outro, produz uma redução do inchaço e a ativação da resposta imune para reduzir os níveis de citoninas pró-inflamatórias. Ao mesmo tempo, favorece também o fluxo de sangue e, em consequência, o fornecimento de sangue, oxigênio e nutrientes. E nos casos de pacientes diabéticos com microangiopatia que sofrem com inflamação do endotélio dos vasos, com valores circulantes altos de TNF e IL-2, foi possível demonstrar uma redução significativa de seus níveis, tanto em fase aguda como crônica.

REPARAÇÃO DE TECIDOS - A FREMS favorece a proliferação de miócitos e a liberação de fatores de crescimento angiogênicos. Na presença de úlceras cutâneas, a FREMS também pode ser utilizada para acelerar a reparação do tecido danificado, tanto para a respiração induzida por vasomoção como pela liberação de fatores de crescimento.

LIBERAÇÃO DE VEGF E B-FGF - Estudos experimentais têm demonstrado que é possível favorecer a liberação e síntese de VEGF (fator de crescimento endotelial vascular) e outros fatores de crescimento angiogênicos, aplicando-se eletroestimulação a células musculares e epiteliais lisas e estriadas, tanto in vivo como in vitro. O sistema da FREMS emite sequências de pulsos capazes de aumentar significativamente a liberação de fatores de crescimento plasmáticos,
como demonstram os estudos realizados.

ALÍVIO DA DOR - A FREMS produz um efeito analgésico funcional. Aplicando os eletrodos em uma determinada área da pele, tem-se uma ação anestésico-analgésica que persiste por um certo tempo. Além disso, a FREMS também
ajuda a reduzir a “fonte periférica” da dor, mediante os mecanismos descritos anteriormente.

AS PATOLOGIAS TRATADAS COM FREMS

Neuropatia diabética dolorosa

  • Aumento da percepção sensorial e tátil
  • Aumento da velocidade de condução nervosa motora.
  • Efeitos que duram mais de 4 meses.

 

Enfermidades arteriais periféricas

  • Aumento dos valores de oximetria.
  • Melhora dos parâmetros característicos do sistema endotelial.

 

Feridas crônicas da pele de várias origens

  • Tratamento precoce da dor.
  • Recuperação da perfusão cutânea ao redor da ferida e melhora da epitelização.

 

 

ELETRODOS FREMS

Os eletrodos são um componente essencial para garantir a eficácia do tratamento.

A impedância de contato entre o eletrodo e o paciente é um potencial ponto crítico para a transferência de energia. Os eletrodos FREMS foram desenvolvidos especificamente para otimizar essa transferência. A superfície de contato limitada foi escolhida porque, combinada com o material biocompatível, do qual são feitos os eletrodos, garante a melhor impedância para uma maior transferência de energia.

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